quarta-feira, 24 de abril de 2013

ESSES PETISTAS SÃO A VERGONHA DO BRASIL, MAS VOCÊS VOTAM NELES.

He, he, he ... Relaxou e dançou! Bemmm feito para Marta, que "tinha" certeza de que a lei era só para quem não é autoridade!  Na AIR FRANCE, pelo menos no vôo 455 todos são iguais perante a Lei!  Veja o que aconteceu para essa arrogante, prepotente, e ridícula quando ela e seu antigo ex-marido franco-argentino Favre, há dias atrás, estavam prestes a embarcar para a China, com escala em Paris, pelo vôo 455 da Air France.  Ao embarcar, o casal Marta Suplicy e Luis Favre relaxaram e decidiram não passar pela revista de bagagem de mão feita por raios X e, na maior cara de pau, furaram a fila da Polícia Federal.   Vários passageiros se revoltaram. Marta respondeu que, no Brasil, as autoridades não estão obrigadas a cumprir as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns.  Os passageiros "não relaxaram" com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo com todos já embarcados.   Deu-se, então, o inusitado:  o comandante do Boeing 777, um francês, que mais parecia oficial da famosa e inesquecível "Legião Estrangeira", daqueles soldados que ao cumprimentarem batem os calcanhares das botas e se inclinam respeitosamente, saiu da cabine do avião, chamou a segurança do aeroporto, mandou abrir as portas da aeronave, e avisou com voz solene, em português mas com forte sotaque francês, o seguinte:   - Boa noite senhores passageiros. Aqui quem fala é o Comandante. Comunico que o avião não irá decolar enquanto o casal, um que se encontra na classe executiva e outro na primeira classe, não sair dos seus assentos e, levando duas bagagens de mão, passarem pelos equipamentos de raios-X. Os seguranças do aeroporto irão acompanhá-los até o local dos equipamentos.   Marta Suplicy deixou seu assento na primeira classe (Favre estava na executiva) e, azul de raiva, com a cara de bunda, escoltada pelos seguranças foi cumprir a ordem do comandante.   Nesse instante, os passageiros 'relaxaram e gozaram', com grande alarido, e aplaudiram o comandante. A viagem transcorreu num clima de festa para os passageiros, e de velório para a dupla de pobres arrogantes.  (No Radar, por Lauro Jardim)
He, he, he ... Relaxou e dançou!Bemmm feito para Marta, que "tinha" certeza de que a lei era só para quem não é autoridade!
Na AIR FRANCE, pelo menos no vôo 4...55 todos são iguais perante a Lei!

Veja o que aconteceu para essa arrogante, prepotente, e ridícula quando ela e seu antigo ex-marido franco-argentino Favre, há dias atrás, estavam prestes a embarcar para a China, com escala em Paris, pelo vôo 455 da Air France.

Ao embarcar, o casal Marta Suplicy e Luis Favre relaxaram e decidiram não passar pela revista de bagagem de mão feita por raios X e, na maior cara de pau, furaram a fila da Polícia Federal.

Vários passageiros se revoltaram. Marta respondeu que, no Brasil, as autoridades não estão obrigadas a cumprir as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns.

Os passageiros "não relaxaram" com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo com todos já embarcados.

Deu-se, então, o inusitado:
o comandante do Boeing 777, um francês, que mais parecia oficial da famosa e inesquecível "Legião Estrangeira", daqueles soldados que ao cumprimentarem batem os calcanhares das botas e se inclinam respeitosamente, saiu da cabine do avião, chamou a segurança do aeroporto, mandou abrir as portas da aeronave, e avisou com voz solene, em português mas com forte sotaque francês, o seguinte:

- Boa noite senhores passageiros. Aqui quem fala é o Comandante. Comunico que o avião não irá decolar enquanto o casal, um que se encontra na classe executiva e outro na primeira classe, não sair dos seus assentos e, levando duas bagagens de mão, passarem pelos equipamentos de raios-X. Os seguranças do aeroporto irão acompanhá-los até o local dos equipamentos.

Marta Suplicy deixou seu assento na primeira classe (Favre estava na executiva) e, azul de raiva, com a cara de bunda, escoltada pelos seguranças foi cumprir a ordem do comandante.

Nesse instante, os passageiros 'relaxaram e gozaram', com grande alarido, e aplaudiram o comandante. A viagem transcorreu num clima de festa para os passageiros, e de velório para a dupla de pobres arrogantes.

(No Radar, por Lauro Jardim)

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