domingo, 23 de novembro de 2014

O governo cubano gasta cerca de R$ 2,7 bilhões por ano para subsidiar a ração que cada cidadão pode comprar por mês. No talão de racionamento não consta nem papel higiênico, nem sabonete, nem toalhas sanitárias, nem leite para adultos – entre outras coisas. Os que têm condições, ou quem tem familiares que lhes enviam dinheiro de fora da ilha (dos EUA, por exemplo), podem ir num mercado estatal a pagar até 240% de imposto sobre o preço dos produtos. Uma caixa de ovos pode custar um mês inteiro de salário. Seis anos atrás o talão de racionamento era de 1.600 calorias. Houve então uma epidemia de doenças mentais e de crianças nascidas defeituosas, mas Fidel lançou a culpa disso sobre uma suposta guerra biológica empreendida pela CIA. A OMS descobriu que era um problema de avitaminose causada pelo racionamento de vitaminas e proteínas, enviou pastilhas multivitamínicas para socorrer a população cubana e obrigou o governo a subir a ração para 1.800 calorias. Foto: Yusnaby Pérez. Curta Movimento Brasil Consciente

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