segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Guitarrista do Ultraje a Rigor desmascara as mentiras da Folha

 Ceticismo Político

Guitarrista do Ultraje a Rigor desmascara as mentiras da Folha

by lucianohenrique
kleine
Quando eu digo que essa baixaria da mídia de extrema-esquerda só poderá diminuir quando forem proibidos os anúncios de estatais como Petrobrás, Correios e outros...
Enfim, a mídia servil ao PT mais uma vez deu mostras de sua falta de compromisso com a verdade em uma matéria cheia de mentiras (como veremos a seguir). O título é "Roger xinga plateia em show do Ultraje", da Folha:
Crítico notório do governo Dilma e do PT, o vocalista e líder do Ultraje a Rigor, Roger Moreira, discutiu com parte da plateia que assistia ao show de sua banda na noite deste sábado (20), na abertura da apresentação dos Rolling Stones no Maracanã.
A banda, que atrasou sua entrada no palco por causa da forte chuvaque caiu no início da noite, começou o show com o clássico "Inútil".
Ao terminar a música, Roger começou a ser vaiado e chamado de "coxinha" por parte da plateia da área VIP, e reagiu.
"Vocês vão cair", disse, tomando os críticos como apoiadores do governo e mostrando o dedo médio.
"Coxinha é a mãe de vocês", prosseguiu, antes de "dedicar" a canção seguinte ao grupo que o criticava.
"Essa música vai para essa galera aí", disse o cantor antes de executar "Filha da Puta", um dos sucessos de sua banda.
Ao fim da canção, o cantor gritou "ladrão, corrupto, safado".
A apresentação durou pouco menos de uma hora e contemplou os principais hits da banda —como "Dinheiro", "Sexo", "Ciúmes" e "Marylou".
O som estava em volume mais baixo, como costuma ocorrer com bandas de abertura nos shows de grandes bandas internacionais.
A forte chuva espantou parte do público, que procurou abrigo nas áreas cobertas do estádio, e provocou uma pane nos telões de LED ao lado do palco.
Roger convidou o guitarrista Luís Carlini, um dos fundadores da banda Tutti Frutti, para uma canja no cover "Long Tall Sally", de Little Richard.
A apresentação terminou, ainda sob chuva, com "Nós Vamos Invadir Sua Praia".
Não demorou para que o show de mentiras fosse desmascarado, e o serviço foi feito pelo guitarrista do Ultraje a Rigor, Marcos Kleine, em sua página de Facebook:
Vamos lá.
Matéria da folha que está circulando por aí é uma calunia absurda. Chegamos meio dia no Maracanã a pedido da produção para passagem de som.
Por motivos diversos atrasou tudo, aliás pouca gente sabe, mas existia até a possibilidade de não ter nenhum show ontem por problemas técnicos diversos que a equipe do Rolling Stones estava enfrentando.
Mick Jagger esteve no estádio para conferir se realmente existam condições para a realização do show.
Na hora do nosso show caiu um dilúvio e tocamos felizes da vida sem problema algum..
1 indivíduo. Isso.
Uma pessoa, um ser humano ficou enchendo o saco chamando Roger e nós de coxinhas. Mais irônico que o cara estava na área premium que custava só 900,00.
É engraçado e irônico!
Roger respondeu e o show seguiu normalmente.
Eu vi a cara do figura e ele estava constrangido depois do ocorrido. Ficou quieto e até cantou música.
Quem encarou o dilúvio curtiu o show e fomos muito bem recebidos pelo público. Nada mais que isso.
Com a produção tivemos problema pois eles foram muito folgados tanto que pediram desculpas depois.
Creio eu que motivados pelos inúmeros problemas que eles enfrentaram a semana toda.
Foi uma noite muito bacana, pena que a questão política extrapole dessa forma e tem jornal e site que publica mentira ou usando a tática "escrever algo que eles gostariam que tivesse acontecido".
Muito feliz por ter tocado com o Ultraje no Maracanã abrindo a maior banda de rock do mundo!
Tivemos a oportunidade de conhecer todos é muito feliz que meu amigo, mestre Luiz Carlini participou do show.
Cuidado com as matérias que andam saindo e espalhando por aí.
Não retratam a realidade, mas mostram bem o caminho que o Brasil está.
Ser honesto no Brasil, seja no dia a dia ou em ideias tem seu preço.
Abs
A Folha é este lixo mesmo: não é apenas mentirosa. Ela mente em nome de uma ditadura. Motivo: verbas estatais de anúncio.

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