terça-feira, 30 de agosto de 2016

Dilma, Bolt,Jady, cavalos paraguaios

 Edilson Martins

Dilma, Bolt,Jady, cavalos paraguaios

by edilsonrmartins
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Bolt namorada

Lula e Dilma
A festa acabou, os gringos sumiram, levando na viola a imagem de uma cidade mágica, Bolt já era, o nadador americano, conforme faz o império de onde procede, mentiu, um soldado acreano martirizado com um tiro na testa, no complexo da Maré, o zika não pintou, e as ações terroristas não passaram de pólvora molhada.
No pós-Olimpíada emerge soberana Jady Duarte, nome de cantora da era do jazz dos anos 30 em Chicago, provando ao mundo que a mulher brasileira é capaz de transformar um raio das pistas, uma consagração, numa piroquinha de lagartixa, insuficiente, sem pegada, um verdadeiro cavalo paraguaio nas alcovas do desejo.
E o estado do Rio, queiram os deuses que não, quebrado, governado por um macróbio, com o país à beira de entregar as suas duas maiores cidades nas mãos da Igreja Universal, do Bispo Macedo, de triste currículo.
Tudo junto e misturado, Dilma volta à arena, sai do proscênio, retorna ao palco, querendo mudar a narrativa que o seu partido escreveu, nos legando 12 milhões de desempregados, contas públicas inadimplentes, Petrobras quebrada, recessão continuada em três anos, e parcela visível da nação sonhando com o retorno populista, gastos sem limites, carros para o povo, e bancos oficiais patrocinando irresponsabilidade fiscal.
Este o Brasil de hoje.





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