Cláudia Cruz, mulher de Eduardo Cunha, preso ontem pela turma da Lava-Lato, segundo o colunista Lauro Jardim do Globo, viaja hoje de Brasília para o Rio, num voo de carreira, sozinha, sem filhos, sem amigos, sem segurança.
Confirmada a notícia, é possível que venha a ser hostilizada nesse percurso, gesto reprovável, mas que está prevalecendo desde que a narrativa da corrupção vazou país afora.
Conheci, nunca fui próximo, Cláudia Cruz, ao tempo que ela era âncora na TV-Educativa do Rio. Era uma moça amigável, e nada poderosa, por óbvio.
Fica a pergunta: teria valido a pena, Cláudia, tamanha ascenção, e depois asssitir ao enterro, doloroso, de tanto poder e mordomias?
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