À medida que se revelam as diferentes e obscuras faces de Crivella, um retorno à longa noite da Idade Média, o candidato do PSOL, à prefeitura do Rio, exibir musculatura, sentar na cadeira antes de abrir as urnas.
Freixo decide visitar o Maracanã, num dia de Fla/Flu.Inicialmente aplaudido, pela sua militância, não demorou ter que sair batido, já que o pessoal do andar de baixo, engrossou o caldo hostilizando sua presença.
Freixo não entendeu, nem seus marqueteiros, que o eleitorado jabuticaba carioca o celebra na Zona Sul, orla do Atlântico, território de bacanas, embora o seu partido tenha feito a opção preferencial pelos pobres, descamisados e excluídos.
No andar de baixo, na periferia, na torcida flamenguista, nos subúrbios esburacados, o candidato dos sonhos é Crivella, filho querido da Universal, apoiado pelos bolsonaros da direita.
O Rio, seu povo, nunca deixou de ser bizarro.
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