O sucesso, a vitória na vida, não favorece os medíocres.
Filho de um então humilde, hoje já não é mais, jornalista, compositor, pesquisador, Sérgio Cabral Filho tem se revelado um gênio.
Afora a comissão de 5% nas propinas, em obras milionárias como a do Comperj, Maracanã, Arco Metropolitano, favelas de Manguinhos, Sérgio Cabral Filho inovou, passou a cobrar também das empresas construtoras pagamentos referentes a contratos futuros.
Tal inspiração deve ter vindo das Bolsas de Valores, já que as obras sequer existiam, mas havia a possibilidade de acontecerem.
Sérgio Cabral, o irmão fraterno de Lula, o político que fez o sucessor – Pezão -, o Governador queridinho das empreiteiras, Fernando Cavendish, da Delta, por exemplo, o “bon vivant” da dança dos guardanapos em Paris, o equilibrista das pedaladas nas praças e alamedas parisienses, o ser cordial, alegre, bonachão, até então fora da Lava-Jato, agora entra no “game”.
Dois ex-executivos da Andrade Gutierrez, Rogério Nora de Sá e Clóvis Peixoto Primo, acabam prestar as informações acima mencionadas aos procuradores da Lava-Jato.
Será que Serginho está sendo vítima de criminosa calúnia, ou perseguido pela mídia golpista? Tudo é possível…
Revisitando - 14/05/2016
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