Será que o Governo Temer resistirá, até o final do mandato, às colaborações premiadas da Odebrecht e do Eduardo Cunha?
Ele, que com o seu grupo duro, participou ativamente, pelo menos do “presidencialismo de coalização”, durante mais de uma década do Lulopetismo?
Ou apenas apoiaram e se irmanaram a Lula e ao PT sem nada pedir em troca, porpura convicção ideológica, num período vexaminoso para o país, onde a moeda de troca nunca foi a identidade de projetos?
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