Há a pergunta, constante, de como se explica figuras políticas como de Gleisi Hoffmann e Roberto Requião no mesmo estado dos jovens procuradores do MPF e do juiz Sergio Moro.
Nada mais óbvio.
Nenhum ser humano, nenhum país, nenhuma cidade é uma linha reta.
Émile Zola, que radicaliza o realismo e dá o ponta pé inicial no naturalismo literário, certamente embuído das lições de Darwin, já ensinava que todos nós temos tanto a generosidade, a grandeza, como não menos a perversão.
Vale para toda a espécie humana. Eu não sou apenas eu, mas principalmente o meu contexto. Ortega e Gasset.
Nenhum comentário:
Postar um comentário