domingo, 4 de dezembro de 2016

Jornalismo: a apuração açodada do legado de Fidel

Edilson Martins

Jornalismo: a apuração açodada do legado de Fidel

por edilsonrmartins
demetrio_magnoli
Demétrio Magnoli, num artigo publicado na Folha de SP, ontem, passa um “pito” no jornal onde escreve, e deu um chega pra lá no jornalismo brasileiro.
Eis a complementação do texto, já que ontem postamos trechos: 
(...) Enquanto promovia centenas de execuções sumárias, o regime castrista conduziu campanhas de alfabetização rural tão inúteis quanto o Mobral de Emilio Médici.
Como no Brasil, o analfabetismo reduziu-se quase à insignificância pelo efeito inercial da universalização do ensino básico.
Mas Cuba partiu de patamar invejável: as taxas de alfabetização de 1956, quando os guerrilheiros chegaram à Sierra Maestra, colocavam a ilha na segunda posição na América Latina (76,4%), bem à frente da Colômbia (62%) e do Brasil (49%).
Todas essas estatísticas estão na série da anuários demográficos publicados pela ONU entre 1948 e 1959, hoje disponíveis na internet.
O jornalismo prefere ignorá-las, repercutindo a cartilha de propaganda castrista.
Frei Betto dirá que a presciente ONU falsificou preventivamente as estatísticas colhidas na era pré-revolucionária para presentear o imperialismo ianque com torpes argumentos anticastristas. Apesar dele, os malditos anuários teimam em narrar uma história inconveniente. Hasta siempre, Comandante!

edilsonrmartins | 4 de dezembro de 2016 às 5:17 PM | Categorias: Sem categoria | URL: http://wp.me/p5iPRc-7tL

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