Já não são sinais, o fim do mundo de fato começou.
Mula sem cabeça, mãe renegando filhos, não poucos atentando contra Deus.
Marcelo Odebrecht, o príncipe dos empresários, o que mais resistiu em "entregar", botou Dilma na roda das propinas, quando revela que ela sabia. E sabia muito.
O rosto papudo, do menino raivoso, Rodriguinho Maia, não intriga aos seus pares.
Como parte da implosão do mundo, Paulo Cesena, presidente da Odebrecht Transport, do alto de sua autoridade, "entrega" o ministro da Casa Civil, Eliseu Resende, e o Secretário do PPI, o poderoso Moreira Franco. Ambos teriam recebido repasses, grana, em troca de pleitos atendidos na Secretaria de Aviação Civil.
Ao tempo de Dilma essa Secretaria foi ocupada por Moreira Franco, parte da cota do PMDB no Governo.
Rodriguinho Maia, filho de César Maia, ex-prefeito do Rio, nunca teve brilho próprio. Elegeu-se no colo do pai.
Depois casou-se com uma filha de Moreira Franco, que terminou viabilizando sua eleição à presidência da Câmara dos Deputados. Teve dias de glória, quase vira suplente de Deus.
Mas agora, tudo tem feito, é de domínio público, para esvaziar o diabo dessa Lava-Jato, que o Inferno a carregue para as entranhas de suas labaredas.
Mas assim tem sido difícil, mesmo atuando nas caladas da madrugada.
Rodriguinho Maia, o menino enfezado, tem andado de mau humor. Não é pra menos.
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