A professora de Língua Portuguesa e Literatura do CEJA (Centro de Educação de Jovens e Adultos) de Indaial-SC, Marcia Friggi, foi agredida com socos ao pedir para um aluno de 15 anos se retirar da sala. Um desses socos foi em seu rosto.
Como lembra o ILISP, em uma
publicação feita no Facebook na tarde desta segunda-feira (21), a professora detalhou a agressão, que foi feita logo após ela pedir que o aluno colocasse o livro sobre a mesa.
O monstro em forma de aluno disse: "Eu coloco o livro onde eu bem quiser”. Contestado, ele mandou a professora "se foder". Por isso, foi expulso da sala.
A professora acompanhou o aluno à diretoria da escola. Ali ele a agrediu com uma sequência de socos.
“Estou dilacerada por ter sido agredida fisicamente. Estou dilacerada por saber que não sou a única, talvez não seja a última. Estou dilacerada por já ter sofrido agressão verbal, por ver meus colegas sofrerem. Estou dilacerada porque me sinto em desamparo, como estão desamparados todos os professores brasileiros”, disse Márcia.
Porém, há um detalhe: como o monstro é um "menor de idade", ficará impune.
Daqui a alguns dias ele estará nas ruas de novo e poderá fazer o que quiser com a professora, que agora viverá com medo. Se tivéssemos um pouco de Justiça, essa aberração em forma de aluno ficaria alguns anos preso.
Lembre-se de quem apoia esse tipo de impunidade aos menores: a extrema esquerda.
Aliás, há quem diga que a professora também apoia as ideias de extrema esquerda. Seja lá como for, quando o aluno voltar para se vingar (e podendo ir muito além do que praticar socos), ela deve se lembrar na conta de quem a impunidade dele deve ser debitada.
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